Ainda guardo muito de nós dois.
Há indícios da essência,
Da tua,
Nos poros ocultos do desejo
O indecifrável desejo
De querer... E querer...
Ainda guardo as horas de minutos infinitos,
Inutilmente,
Pois tudo se preservava
E frases impressas,
As nossas,
Se correspondiam
Ignorando a sensatez
E o espaço indizível e concreto
Quase palpável...
Ainda guardo, de tudo,
O anseio irônico
Plausível
De insistir
De ultrapassar linhas invisíveis
E, em ti,
Sombrear...
ML
Quanto sentimento traduzido aqui Maria Luíza!
ResponderExcluirParabéns amiga!
São momentos eternizados pela grandeza de amar!
Beijos.
Suely Sette